Passos leves, sem rumo, atravessam a cidade...
observam o
mundo por baixo, vêem o que os olhos não querem ver, e continuam sem saber ao
certo o que os move.
Param quando sentem que devem parar, e avançam sem
obedecer a nenhum destino concreto.. não sabem nem querem saber para onde vão,
isso não é importante.
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